Jorge Fischer tinha quase dois metros de altura e era forte e calmo como um touro - por isso era da Policia de Choque, que ficava ali na Rua Riachuelo com a General Portinho, até se tornar subversivo, preso e torturado.
Nas aulas de tortura que os americanos sinistros vieram ministrar para o pessoal do DOI-CODI, numa espécie de “mestrado” da Policia do Exercito Brasileiro, uma das principais aulas era a aula-prática de choque.
Com medo de matar alguém acidentalmente, mandaram chamar o Fischer na prisão da Ilha das Pedras, já que ele era grande e forte, e, por isso, mais “resistente”. Ele me disse que os policiais deixaram-no nu, amarrado, deitado sobre uma mesa com braços e pernas abertos, num auditório de aula com todos os alunos torturadores sentados e concentrados, anotando cada detalhe que eles achavam mais importante. Então começou a demonstração: primeiro choque nas orelhas, depois nos mamilos e por ultimo nos testículos. Isto e muito mais ele contou em seu livro, “O Riso dos Torturados”.
Fischão, como também era conhecido pelos amigos, ria de tudo e gostava de contar causos de políticos safados, militares cagões, burgueses nojentos e revolucionários desbundados, como este, que ele me contou numa de uma de nossas “viagens”, o causo da Revolução Cubana.
Na libertação de Cuba do grande Império, os revolucionários não tinham muita experiência na lida de uma nação, já que a burguesia que detinha a mão-de-obra especializada (Industriais, comerciantes, médicos, jornalistas, cientistas, agrônomos etc.) fugiram como puderam do paredão para Miami.
No interior da ilha de Fidel, os revolucionários entraram numa fazenda de pesquisa de matrizes de animais valiosíssimos que acabaram de expropriarem.
Como tinham que assumir o controle da mesma e seguirem em frente, o capitão perguntou se alguém ali tinha conhecimento de fazenda de criação de gado. Quem mais conhecia era um sapateiro, que trabalhava com pedaços de couro, e, por isso, assumiu a administração da fazenda. Logo que assumiu, encontrou uma matriz de boi (valia bem mais do que 80 mil dólares), mastigando calmamente um pouco de palha especial, deitado sobre uma serragem de um pinheiro de cheiro perfumado, num establo com ar-condicionado, ambiente com luminação apropriada, água fresquinha e tratada, shampoo, óleos para massagem que tem um efeito estético. O boi fica com uma aparência melhor porque a massagem reduz as gorduras localizadas. Enfim, é cuidado com o maior mimo por equipe de várias pessoas.
Nas aulas de tortura que os americanos sinistros vieram ministrar para o pessoal do DOI-CODI, numa espécie de “mestrado” da Policia do Exercito Brasileiro, uma das principais aulas era a aula-prática de choque.
Com medo de matar alguém acidentalmente, mandaram chamar o Fischer na prisão da Ilha das Pedras, já que ele era grande e forte, e, por isso, mais “resistente”. Ele me disse que os policiais deixaram-no nu, amarrado, deitado sobre uma mesa com braços e pernas abertos, num auditório de aula com todos os alunos torturadores sentados e concentrados, anotando cada detalhe que eles achavam mais importante. Então começou a demonstração: primeiro choque nas orelhas, depois nos mamilos e por ultimo nos testículos. Isto e muito mais ele contou em seu livro, “O Riso dos Torturados”.
Fischão, como também era conhecido pelos amigos, ria de tudo e gostava de contar causos de políticos safados, militares cagões, burgueses nojentos e revolucionários desbundados, como este, que ele me contou numa de uma de nossas “viagens”, o causo da Revolução Cubana.
Na libertação de Cuba do grande Império, os revolucionários não tinham muita experiência na lida de uma nação, já que a burguesia que detinha a mão-de-obra especializada (Industriais, comerciantes, médicos, jornalistas, cientistas, agrônomos etc.) fugiram como puderam do paredão para Miami.
No interior da ilha de Fidel, os revolucionários entraram numa fazenda de pesquisa de matrizes de animais valiosíssimos que acabaram de expropriarem.
Como tinham que assumir o controle da mesma e seguirem em frente, o capitão perguntou se alguém ali tinha conhecimento de fazenda de criação de gado. Quem mais conhecia era um sapateiro, que trabalhava com pedaços de couro, e, por isso, assumiu a administração da fazenda. Logo que assumiu, encontrou uma matriz de boi (valia bem mais do que 80 mil dólares), mastigando calmamente um pouco de palha especial, deitado sobre uma serragem de um pinheiro de cheiro perfumado, num establo com ar-condicionado, ambiente com luminação apropriada, água fresquinha e tratada, shampoo, óleos para massagem que tem um efeito estético. O boi fica com uma aparência melhor porque a massagem reduz as gorduras localizadas. Enfim, é cuidado com o maior mimo por equipe de várias pessoas.
Quando o sapateiro viu isto ficou louco da vida, deu um pontapé no boi dizendo: “Boi filha da puta! Burguês de merda! O povo passando fome, e tu aqui no bem-bom!!!”
Pegou uma faca e carneou o boi, fazendo o maior e melhor churrasco da revolução Cubana.